É preciso acordar as memórias dormentes
É preciso acordar para haver o amanhã
É preciso que os de ontem compreendam
As cidades são tal como crianças
Nascem, brincam a crescer, sonham e abrem caminho
Inútil fazê-las parar
Venham agora as crianças e os jovens
E os adultos válidos
E os sonhos novos
E os planos novos
E as novas esperanças
Mas não vamos pecar sobre as velhas lembranças
Que lembranças são saudades e são exemplos
E o futuro sem passado é negação do presente.
@ Uma homenagem singela ao povo de bom coração
que eu encontrei no Ceará: Antônio, Ulisses, Francisca... Edilmar... Que saudade!
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