
O que seria de nós se não houvesse a cumplicidade do carinho puro e terno que escolhemos para ser nossa linguagem?
O que seria do mel dos teus olhos, das mãos que afagam, do calor do abraço?
O que seria dos teus braços, amigo, sem o corpo frágil que a ti se entrega?
O que seria de mim? O que?
O que seria desse afeto que nos faz inteiros? E o que seria desse dia e de suas horas lentas que acompanham as cores até que elas durmam sob o nosso travesseiro?
E o que seria dos números sem a nossa inteligência para contá-los?
Como de nada valeriam as letras... Nem as palavras... Se eu não tivesse o dom de as perfilar inteiras em frases e poemas para te entregar.
E o que seria dos números sem a nossa inteligência para contá-los?
Como de nada valeriam as letras... Nem as palavras... Se eu não tivesse o dom de as perfilar inteiras em frases e poemas para te entregar.
@ para Jorge Clésio, que segredou pra mim
sobre as águas de julho que lhe escorrem pela face...
4 comentários:
Linda foto! Parabens. Seu blog está muito bem elaborado. Abraço carinhoso,
EU AMO ESSAS MENINAS DA FOTO! SÃO LINDAS... Francisco
quando acontece o dizer, o momento preciso do dizer, se instala no espaço da vida a passagem para outras percepções... e a própria natureza, condigna de suas automações, irradia sua força, com a naturalidade que lhe é peculiar.
Essa foto retrata, uma cumpricidade muito especial. UM amor puro e sicero
Amo voces
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