Queria não ter que dizer isso, mas decidi fechar este baú de memmórias e deixar fluir as palavras pela boca de Maria. Quando quiseres ouvir de novo a minha voz, quando sentires saudade do meu verbo – em prosa, em verso ou em fotografia –, visita o Palavra e me dá o prazer inenarrável da tua companhia. Até lá!
16 de julho de 2009
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