7 de junho de 2007

Ligeiro

Guardei-me noites e dias
Pra ti chamar meu amor
Mas como tu demoraste
O meu coração matreiro
Bateu as asas ligeiro
E voou, voou...

2 comentários:

Anônimo disse...

às vezes, muitas vezes, esquecemos dos lugares q visitamos outrora vezes sem conta e q nos fizeram sonhar.
q ingratidão esta para quem um dia me acarinhou.
bjs de PORTUGAL
ana

Poemas de Sótão e Porão II disse...

Maria,
Voei daqui da floresta de Sintra e pousei,
terna e delicadamente, sobre os teus encantamentos.
Tudo muito lindo, amiga.
Sucesso, sempre.

[Katia Drummond. The Travelling Poet.]