22 de fevereiro de 2007

Bem aventurança

Escorrem as dores da alma por entre os dedos dispostos no teclado,
como se gostas de chuva deslizassem pelo vidro da janela, em pleno temporal.
A cada lágrima derramada, se esvazia de silêncios a mulher solitária;
A cada lágrima derramada, quita seus débitos, a bem aventurada.

Um comentário:

Anônimo disse...

lindo, muito bonito mesmo