10 de novembro de 2006

Ondas

Nesse momento
Sinto apenas o calor da alma
Percorrendo meus vários corpos
Até escoar na densidade da carne
Pelas extremidades das mãos.

Descargas elétricas, tremores físicos
O movimento da vida irrompe em mim
Em ondas de amor.

É a vitória da luz que ando construindo, talvez
Sobre a incompreensível escuridão
Que ainda habita em mim.

Um comentário:

Anônimo disse...

"O movimento da vida irrompe em mim" ....e danço no ballet solto e de rígidas formas mas harmonioso
:)
Bjs