6 de abril de 2006

Abril (o poema)


Abril.
Abriu, como se abre a flor ante o desejo do sol de um novo dia;
Abriu, como se fosse o próprio sol acordando a vida em pleno
Abril.

e já não sou eu que sorrio (mas também não choro);
Abriu. como o trânsito parado que acende o sinal verde
e nos convida a seguir...

4 comentários:

Anônimo disse...

Só para variar, amei o que vc escreveu minha amiga um beijo enorme do amigo Raul

Mafaldinha disse...

Na parte norte do planeta ja temos a primavera e tudo ve-se cheio de flores y plantas, e até cheinho de amor.
Eu sei que pra vocés ainda não chega a primaveira, mais acho que sempre está li, não é?

Anônimo disse...

M.M

Venho só para agradecer pelo seu singelo comentário no blog Quemerospoemas, do Samarone Lima.

Vc é uma grande poeta, Maria.

Receba o abraço carinhoso do
Gustavo.
gcastro@ucb.br

Yvette Maria Moura. disse...

Raul,
tuas visitas trazem alegria ao meu coração; assim como a tua amizade.

Cris,
As belezas da primavera exalam aromas que perduram o ano inteiro. Até mesmo em Abril, num poema.
Ou em visitas como a tua...
Um beijo.

Gustavo,
Faço minhas as tuas palavras.
Não por falta de inspiração, mas por afinidade.
Teu comentário é um singelo lisonjeio...