Ontem vi a lua, nascendo por trás da minha porta. A lua inundando a minha casa com sua luz branca. A minha casa sendo banhada pela lua, sendo possuída e se tornando lua também. Virando sonho e desejo como tudo que é belo.
A porta da casa - aquela árvore que fica no alto da colina – aberta para o verde e pra barra branca do céu. A porta é uma árvore que eu não sei o nome. Só sei que sinaliza. Diz que, a partir dali, se está entrando numa propriedade. Uma propriedade banhada pela lua. Reluzente feito ela. Enquanto não se desenha uma janela que a impeça de entrar...
Minha casa é um chalé no alto da serra. Mas, por enquanto, só eu a vejo. Ela comporta meus sonhos e o futuro que estou construindo. Guarda tudo que eu ainda não tenho, mas, mesmo assim, sei que já existe.
Dela sei, por exemplo, que a lua nasce à janela do quarto... Até ganhar o céu e ser também de todo mundo.
A porta da casa - aquela árvore que fica no alto da colina – aberta para o verde e pra barra branca do céu. A porta é uma árvore que eu não sei o nome. Só sei que sinaliza. Diz que, a partir dali, se está entrando numa propriedade. Uma propriedade banhada pela lua. Reluzente feito ela. Enquanto não se desenha uma janela que a impeça de entrar...
Minha casa é um chalé no alto da serra. Mas, por enquanto, só eu a vejo. Ela comporta meus sonhos e o futuro que estou construindo. Guarda tudo que eu ainda não tenho, mas, mesmo assim, sei que já existe.
Dela sei, por exemplo, que a lua nasce à janela do quarto... Até ganhar o céu e ser também de todo mundo.
A minha casa guarda o meu segredo.
Um comentário:
tenia rato que no sabía de usted.
Simplemente pasaba a decir :HOLA.
Postar um comentário